CBIO Token é o primeiro token oriundo de energias renováveis, ele é também o PRIMEIRO TOKEN a contar com LASTRO, isto é, com garantia.

Como sabemos, lastro é o que garante o valor de um ativo, que neste caso é o ativo verde CBIO.

Para que um ativo seja aceito e transacionado no mercado, é importante que ele apresente uma garantia sobre o seu valor. Essa garantia, que precisa ser reconhecida por todos, é chamada de lastro. É o que
assegura o valor de um determinado ativo.

O CBIO TOKEN usa o Crédito de Descarbonização como lastro. Sendo o lastro um ativo garantidor e o fato de fazer parte do portfólio dos ativos da Bolsa de Valores de São Paulo, é uma espécie de “retaguarda”, que serve como garantia para um ativo principal.

O lastro acaba sendo utilizado para relacionar um ativo como um token, inicialmente sem valor, logo, ao lastrear um token com o ativo CBIO, por exemplo, a CBIO CARBON está oferecendo um segundo ativo,
de valor reconhecido por todos, para garantir a validação do primeiro.

Dessa forma, o lastro “transfere” seu valor ao ativo principal, possibilitando que ele seja reconhecido e negociado com outras pessoas.

E é por essa razão o CBIO Token é o primeiro token oriundo de energias renováveis a oferecer a garantia do lastro.

Para entender a importância de um ativo que conta com garantia, como no caso do CBIO Token, remetemos a história da moeda ou do dinheiro, que passou por inúmeras transformações ao longo do tempo, desde o escambo, uma espécie de contrato de troca de mercadorias realizados diretamente entre os interessados, passando pelo sal, a moeda-mercadoria, metal, ouro, prata, cobre etc., todas estas unidades se converteram na hoje a principal mercadoria bancária, o dinheiro.

O dinheiro, na forma atual, foi um fenômeno de mercado, muito embora já tenha sido o mais aceito como as “moedas” ou “notas” chancelados pelos governos no mundo todo, é, porém, “autorregulatório”, à exceção do dólar e do euro, referências mundiais, portanto, igualmente lastros.

O importante é o dinheiro não perder o seu poder de troca. Assim, podemos exemplificar citando o fenômeno da Internet, onde o dinheiro é abrangentemente aceito nas suas mais variadas formas, transferência eletrônica, trocas de bens ou serviços, crédito, certificações eletrônicas, protocolos etc., entre tantas possíveis contratações, hoje temos a realidade da utilização dos tokens digitais.

Sendo hoje uma realidade no poder de negociação, os tokens têm adquirido espaço no cenário da economia mundial e cada vez mais se perpetuado com sólida aceitação e circulação.

Neste contexto, com o propósito de tornar ainda mais reconhecido, trazendo a proposta de efetivo resultado no meio ambiente mundial voltado para a questão climática, o CBIO Token traz a segurança de ser lastreado por Crédito de Descarbonização.

O lastro, como se sabe, traz a ideia da utilização de garantias físicas desde os primórdios, e no curso do tempo, também veio sofrendo transformações e atualizações, tendo hoje no metal o principal lastro, garantindo o valor de uma moeda.

Embora atualmente cada país tenha liberdade para emitir sua moeda, não é só metal o lastro, a capacidade geral de riquezas do país impacta diretamente na capacidade de emissão de moedas. Dessa forma, o próprio crescimento econômico irá lastrear indiretamente a emissão de mais moedas. Se essa condição não for respeitada, a moeda acaba perdendo seu valor e gerando inflação – o que é altamente prejudicial para a economia.

O mesmo vale para o mercado de crédito, se o governo estimula artificialmente a liberação de financiamentos e empréstimos sem condições para garantir, forma-se uma bolha que afeta o nível geral de preços e causa distorções no mercado.

O lastro financeiro é também largamente utilizado nas operações com títulos no mercado financeiro. Na verdade, o lastro é dado como garantia de um título que permite que ele seja aceito e negociado no mercado pelos investidores.

Um empréstimo interbancário via SELIC, por exemplo, é lastreado em títulos públicos. Logo, um banco consegue confiar no outro para emprestarem recursos entre si, já que toda a operação é garantida pelo governo. Ao mesmo tempo, uma operação em CDI é lastreada em títulos privados, emitidos pelos
próprios bancos.

Já títulos específicos que representam um ativo, como a LCI e LCA, por exemplo, também precisam de lastro para existir. Nesse caso, ambos os títulos são lastreados, respectivamente, em imóveis e produtos do agronegócio.

O CBIO Token, o primeiro token que tem como lastro o Crédito de Descarbonização, oriundo de energias renováveis para combater a emissão de CO2 na atmosfera, que vem a ser valoração ou precificação de uma certificação (título) com valor econômico, outorgado pelo governo brasileiro, através do MME
(Ministério de Minas e Energias) e por instituições financeiras brasileiras, sendo um dos principais mecanismos de políticas públicas e corporativas para a redução de gases no “efeito estufa” do planeta.

Um esforço de todos, em todo o mundo, já que as empresas são estimuladas a investir na economia limpa e sustentável, para não inviabilizar a cadeia produtiva com tecnologias de alto custo.

O CBIO Token, implantando a política de produção de biocombustível, proporciona diretamente a valoração ou precificação do Crédito de Descarbonização que o lastreia. Segurança e resultado com valorização.

Qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, pode acessar e adquirir o CBIO Token de maneira fácil, rápida e segura, e o melhor, cada um de nós pode ajudar no combate à questão climática fortalecendo o equilíbrio mundial.

Adquirindo um CBIO Token, você está assegurando a diminuição da temperatura global e ainda aumentando sua renda ao adquirir os CBIO Tokens. Cada CBIO Token equivale a um Crédito de Descarbonização. CBIO Token, o primeiro token lastreado em Créditos de Descarbonização oriundo de energias renováveis.

Redação: Justin Mello

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